Brincadeiras


Brincadeira: Arranca rabo
Objetivos: - Desenvolver a agilidade, a percepção visual e o esquema corporal;
Procedimentos: Separa-se o grupo em duas equipes, cada equipe recebe uma cor de rabo. O rabo será colocado em cad criança. Dado o sinal, as crianças de cada grupo devem correr e arrancar o rabo das crianças da equipe adversária, cuidando pra ninguém pegar o seu. No sinal do professor, as crianças param e verificam qual equipe conseguiu arrancar mais rabos, sendo esta a vencedora.

Brincadeira: Boneco de massa
Objetivo: - Desenvolver o esquema corporal expressando-se de diversas maneiras;
-Localizar as partes do corpo durante a realização de um movimento.
Procedimentos: As crianças brincam em duplas. Uma criança deverá ser o boneco de massa e a outra o modelador. O modelador deverá modelá-lo fazendo as posições que quiser, movimentando o corpo do outro. Depois trocam se as posições quem era o boneco vira o modelador e o modelador vira o boneco. Poderá ser feito um concurso de quem modela o boneco mais bonito.


Brincadeira: Cola e descola
Objetivo: -Adquirir hábitos de cooperação nas atividades de equipe, assumindo responsabilidades, auxiliando os membros da equipe e respeitando suas regras;
- Desenvolver o freio inibitório e contribuir para o desenvolvimento da agilidade motora, bem como da praxia.
Procedimentos: Uma criança será sorteada para ser o que cola. Dado o início, as crianças deverão correr pelo espaço marcado, enquanto acriança que cola deverá colar as outras crianças. Quem for colado, deverá ficar parado até que outra criança do grupo descole.Quem for colado mais de duas vezes, deverá ajudar a criança que estiver colando.



Brincadeira: Lobos e carneiros
Objetivos: - Desenvolver a agilidad motora e a atenção;
- Desenvolver o controle e a eficácia das diversas praxias globais e segmentares.
Procedimentos: Traçar duas linhas no chão afastadas cerca de 20 metros uma da outra. As crianças são dividas em dois grupos: lobos e carneirinhos. Cada grupo se coloca atás de ua linha. O grupo dos lobos fica de costas para os carneirinhos. Dado o sinal, os carneirinhos saem para passear em direção aos lobos. Quando estiverem bem próximos, o professor deverá dizer: "Cuidado com os lobos!". Os carneirinhos deverão voltar correndo.Quem for pego antes da linha passará a ser lobo. A brincadeira termina quando todas as crianças forem lobos

Atividades Recreativas... Educação Infantil

1.Dança da Cadeira: A atividade se iniciará com 7 alunos por vez, para ser melhor organizada. Os demais ficarão esperando sua vez ao lado acompanhando a musica através de palmas. Serão 7 participantes em volta de 6 cadeiras. Os alunos irão caminhar em velocidade média em volta das cadeiras, e quando a música e as palmas pararem de tocar, eles sentarão nas cadeiras. Sempre sobrará 1 aluno em pé. Então este sairá da brincadeira e vai para a fila de espera e bater palmas com os outros. E também sairá uma cadeira, de modos que o jogo segue sempre da mesma forma que iniciou. A cada parada na música, sai um participante e uma cadeira, e só terminará quando sobrar apenas um aluno sentado na cadeira.

2.Enchendo as Garrafas: Serão colocados 4 baudes paralelos com água – um para cada aluno – e a 8 metros aproximadamente na frente de cada baude, terá uma garrafa vazia de plástico. Cada aluno com um copo na mão terá que pegar água do baude e encher a garrafa. O vencedor desse jogo se caracteriza por ser mais rápido e conseguir encher totalmente a garrafa com água. Essa atividade será realizada de 4 em 4 alunos por motivo de material, espaço que a escola possue. Quando o primeiro grupo acaba, começam mais 4 que estão na espera.

3.Duro ou Mole: Os alunos serão espalhados por toda a quadra e será escolhido um pegador no qual tem a função de tocar nos fugitivos e dizer “duro!” quando o fugitivo for pego, ele deverá fixar-se no lugar sem se mexer até vir um outro fugitivo e dizer “mole!”

4.Buscar a Bola: Os alunos irão se organizar numa fila lado – a – lado, separado meninas de meninos. Ficará uma bola a 8 metros aproximadamente na frente de cada grupo. O jogo é em forma de competição, e o primeiro de cada fila terá que correr até a bola, pegá-la e trazer para o segundo. Ligeiramente o segundo da fila levará a bola no lugar em que ela se encontrava. Em seguida, o terceiro busca a bola, e assim segue o jogo sucessivamente até a bola chegar no primeiro da fila novamente. O grupo que terminar primeiro será vencedor.

5.Lenço Atrás: Sentados em roda, os alunos irão cantar e bater palma: “lenço atrás, corre mais...” ; um deles ficará de fora com um lenço na mão e correndo em volta da roda e que deverá jogar o lenço atrás de um outro aluno que está sentado e cantando. Este então levantará com o lenço na mão e tentará jogar o lenço no aluno que deixou o lenço atrás dele. Se ele não conseguir jogar o lenço nas costas do aluno que está correndo ele continua a brincadeira, mas se caso ele conseguir, o outro volta a correr em volta da roda. E o aluno que correr do lenço deverá dar a volta na roda e sentar no lugar do aluno que está com o lenço.

6.Bola ao Túnel: De pernas afastadas e dispostos em colunas, os alunos terão que passar uma bola de mão em mão até o fim da coluna (o túnel). Quando a bola chegar no último da coluna ele terá que ir com a bola para o início e recomeçar o jogo. O jogo só termina quando todos executarem o jogo. E será vencedor a equipe que terminar primeiro.

7.Quem é o mestre: Em circulo. Os alunos deverão repetir os gestos e movimentos que um dos amigos, determinado pela professora, estará executando. Um aluno será retirado do circulo e quando voltar tentara descobrir quem e a criança determinada que esta comandando os movimentos do grupo. Terá três chances para descobrir o maestro do grupo, se conseguir quem tomara o seu lugar será exatamente quem estava comandando os movimentos, caso contrario ficara fora da atividade.


8.Caixa mágica: Em circulo, sentadas. Durante o som de uma musica ou palmas, os alunos passarão uma caixinha,quando a musica parar, quem estiver segurando a caixa devera retirar uma gravura selecionada pelo professor, que já estava disposta na caixa e fazer o som ou uma mímica da gravura, os outros tentarão adivinhar qual e figura retirada.


9.Minha Boneca de lata
Em circulo, na posição em pé. A professora orienta os alunos a memorizar as partes do corpo, que serão apontadas de forma crescente durante o desenvolvimento da atividade.
Minha boneca de lata bateu a cabeça no chão.
Levou mais de uma hora pra fazer arrumação
Desamassa aqui (apontando na cabeça) pra ficar boa.
Vão se acrescentando outras partes do corpo, memorizando a seqüência correta.

10.Dança da conga. Em círculo, na posição em pé. O comando dos movimentos vai passando por todos os alunos, quando tem citado o seu nome durante a música: Conga, conga, dança da mironga / uma mão vai à cabeça e a outra na cintura mexendo a bunditia e dançando esta conguitia e agora quero ver o (nome de uma pessoa) dançar conga.
Para finalizar a aula uma roda de conversa: Onde o professor ira questionar seus alunos, com base nas atividades que os mesmo executaram

11.Fui à Nova York
Música: Quando fui à Nova York visitar a minha tia, ela me ensinou a dançar o chep-chep (1ª parte) dança o chep-chep, dança o chep-chep, dança o chep-chep, mas dança bem (2ª parte).

12.Pega-pega na linha
Formação: Alunos espalhados pelas linhas desenhadas na quadra.
Execução: os alunos espalhados, a professora ira escolher uma criança para correr com o arco e tentar pegar os colegas, quem for pego será o pegador.

13.Pega-pega com bola
Formação: alunos espalhados pela quadra.
Execução: os alunos espalhados, a professora ira escolher uma criança para ser o pegador, este deverá correr pelas linhas tentando capturar os outros. O aluno que for apanhado deverá ajudar a pegar os companheiros.

14.Comando sobre a linha
Formação: Alunos espalhados nas linhas da quadraExecução: Primeiro a professora pedi para os alunos caminharem livremente pelas linhas, depois vai mudando o jeito (forma) de andar, do lado direito/Esquerdo, frente/trás, na ponta do pé grande/pequeno, gatinhando E ETC...


15.De pé em pé.
Os alunos sentados em roda com os pés descalços. Um aluno colocara um cartão entre os dedos do pé e entregará ao colega do lado direito, que também tentará pega-lo com o pé. Quem deixar o cartão cair entrega o cartão ao colega da direita e continua a brincadeira.
A mesma brincadeira será adaptada utilizando os dois pés. Os alunos passaram uma bola, depois uma caixa.

16.Corrida dos sapatos.
(a) traçam-se duas linhas paralelas ama distancia de 5 metros.
(b) atrás de uma de linha a de partida, ficam alinhados os participantes.
(c) na outra linha, ficam os sapatos dos participantes, todos misturados.
Ao final da professora, todos correram para pegar os sapatos,terá que calçar antes de voltar para a linha de partida.
O primeiro que ultrapassar a linha de partida, com os sapatos devidamente calçados será o campeão.

17. Futebol sentado.
A turma se divide em dois grupos. Cada grupo terá que escolher um nome a sua equipe.
No pátio marcaremos o espaço e o gol, que por sua vez não haverá goleiro.
Time para um lada, time para o outros, sentados ao chão, a docente soltará a bola, e as crianças terão como objetivo marcar o gol.
Ganha a equipe que marcar mais gol, no espaço de tempo em que a professora solicitou.

18.Alongamento
Circundução dos braços para frente/trás;
Afastamento lateral das pernas;
Rotação do tronco para a direita e esquerda;
Circundução anterior-posterior dos braços no prolongamento do corpo.
Flexão do tronco á frente, tentando tocar a mão no chão...

19. Pega-pega com arco.
Formação: alunos espalhados pela quadra.
Execução: os alunos espalhados, a professora ira escolher uma criança para correr com o arco e tentar pegar os colegas, quem for pego será o pegador.


20.Circuito Motor.
Saltitar em um pé só ao som de uma música
Andar em cima de uma linha traçada no chão, com uma bola na mão.
Andar em curvas
Pular entre arcos
Engatinhar por baixo de cadeiras
Virar cambalhota com auxilio do professor em um colchonete

21.Brincando com a Respiração:As crianças receberam jornais, onde ira fazer uma bola, a professora passará durex para que a bolinha fique mais firme. A docente marcara uma linha de saída e outra de chegada com a fita crepe. As crianças colocaram suas bolinhas no chão atrás da linha de saída, ao sinal do apito, as mesmas assopraram as bolinhas ate a linha de chega. O vencedor e aquele que a bolinha chegar primeira à linha de chegada.

22.Jogo da bolinha:Cada equipe ficara dentro de um espaço já delimitado. Ao sinal da professora cada aluno terá que arremessar suas bolinhas de jornal no espaço da outra equipe, e deverá pegar no chão as bolinhas que a outra equipe arremessou, e de volver ao espaço da equipe adversária.
As equipes deverão ficar com a menor quantidade de bolinha possível em seu campo, ao sinal da professora os alunos deveram parar de arremessar ou apanhar as bolinhas do chão, as bolas ficarão com os alunos e no chão de cada equipe será contada. Ganha a equipe que tiver ficado com a menor quantidade de bolinhas.

BRINCADEIRAS.

Escolha a mão

Objetivo: simples jogo de sorte e azar, mas no qual uma criança pode induzir a outra a errar.
Grau de Dificuldade: Simples
N.º de crianças: apenas 2 crianças por vez. Se houver 3, uma espera e 2 jogam. Se houver 4, formam-se 2 pares e assim sucessivamente.
N.º de adultos: neste jogo não há necessidade de adultos. É preciso apenas explicar o jogo às crianças.

Requisitos: para cada par de crianças, existe a necessidade de um objeto de tamanho pequeno(um clipes, uma borracha, uma pedrinha, uma bolinha de gude, um imã de geladeira, uma moeda,etc)

Regras/Funcionamento:

A 1ª criança pega o objeto e sem que a 2ª criança veja, escolhe uma das mãos para “armazenálo”.
Depois fecha as 2 mãos, estica os 2 braços (um sobre o outro formando um X) e mostrando-ospara a 2ª criança.
Desta forma a 2ª criança não sabe em que mão está o objeto escondido.
Esta 2ª criança terá de escolher uma das mãos (esquerda ou direita) dando um suave “tapinha” nas mãos da 1ª criança e terá 50% de chance de acertar e 50% de chance de errar.
Após a 2ª criança dar este “tapinha”, a 1ª criança poderá abrir a mão e mostrar se a outra acertou ou errou. Mas poderá ainda “questionar” a 2ª criança falando assim: “Você tem certeza????”
gerando assim dúvida na 2ª criança e levando-a ao erro.
Quando a 2ª criança realmente definir a escolha da mão, a 1ª criança abre as 2 mãos e verifica-se se houve erro ou acerto.
Se houve acerto, a 2ª criança passa a esconder o objeto. Se houve erro, a 1ª criança volta a
esconder o objeto um uma das mãos e o processo se repete indefinidamente até que a 2ª criança acerte a mão.
Se houver mais de duas crianças, estipula-se um n.º de rodadas até que uma delas seja substituída por aquela que estava esperando.
Como este jogo é um passatempo não existem propriamente “vencedores”.


Caí-no-Poço (beijo-abraço-aperto-de-mão)


Meninos e meninas escolhem em separado uma fruta, escondido de quem foi escolhido para cair no poço. Ele terá de adivinhar a fruta no final. O menino que caiu no poço começa a brincadeira, e uma menina responde, assim:
Menino: - Ai ! Ai !
Menina: - O que foi ?
Menino: - Caí no poço.
Menina: - A água bateu onde ?
Menino: - Pelo pescoço.
Menina: - O que se tira disso ?
Menino: - Um aperto de mão e um beijo (ou qualquer coisa que ele escolher).
Menina: - Qual é a fruta ?
Aí, quem "caiu no poço" responde. Se ele acertar a fruta, ganha da menina o que ele tinha pedido. Se não, sai da brincadeira, e outro menino entra no seu lugar.

Palitinho

Descrição/Objetivo: fazer com que as crianças tentem dimensionar a quantidade de palitinhos escondidos nas mãos dos participantes. Ajuda a criança a aprender noções básicas de probabilidades.

Grau de Dificuldade: simples
N.º de crianças: mínimo 2 (ideal: até 4 crianças)
N.º de adultos: neste jogo não há necessidade de adultos. É preciso apenas explicar o jogo às crianças.

Requisitos: apenas pequenos palitinhos que possam ser escondidos em uma mão fechada (sendo 3 palitinhos por criança)

Regras/Funcionamento:
· As crianças que vão jogar devem sentar-se formando uma “roda” de modo que fique claro a ordem de participação de cada uma delas. Desta forma, se houver 3 crianças, todas devem saber a sua “posição”: criança 1, criança 2, criança 3 (a numeração deve obedecer o sentido anti-horário)
· Sem que as outras percebem, cada criança “esconde” em sua mão direita uma quantidade de palitinhos (nenhum, um, dois ou três).
· Depois, cada uma delas estende o braço direito para o centro da “roda” (ainda com a mão direita fechada)
· A partir da criança 1 e seguindo o sentido anti-horário, cada uma delas falará em voz alta uma estimativa da SOMA de palitinhos que estão nas mãos de todas as 3 crianças.
· Desta forma, no começo de cada turno, existem 10 opções de soma: (o número pode variar de zero - no caso em que nenhuma criança escondeu palitinhos em suas mãos, até 9 palitinhos – no caso de todas elas terem colocado 3 palitinhos).
· Depois de a criança 1 ter falado a sua estimativa, a criança 2 falará a sua estimativa e a por fim a criança 3.
· Importante: cada estimativa deve ser diferente da estimativa anterior (não pode haver
repetição)
· As crianças vão aprendendo noções de probabilidades (é muito mais provável que a SOMA inicial seja 4 ou 5 que zero ou 9)
· Após cada uma das crianças ter feito sua estimativa, todas elas abrem a sua mão direita e apura-se a SOMA.

Mamãe-posso-ir?

Primeiro trace duas linhas no chão, com uns 8m de distânciaentre elas. Alguém é escolhido para ser a mamãe e fica numa das linhas, de costas para os jogadores. Os outros ficam na outra linha, um do lado do outros.
Um por um, os jogadores tentam chegar à mamãe,
perguntando "mamãe posso ir?".
A mamãe, que está de costas, responde dando ordens que o jogador tem que seguir. Alguém tem de ser o juiz, para ver se as ordens vão ser cumpridas direito.
Se ela mandar dar passos de formiguinha, o jogador dá passos bem pequenos. Passos de canguru são pulinhos. Se ela disser dar passos de cachorro o jogador tem de andar de quatro. A mamãe pode mandar anda pra frente ou para trás, quantos
passos ela quiser.
Os jogadores também podem combinar outros tipos de passos.
Ganha quem chegar primeiro até a mamãe.

Esconde Objeto

Descrição/Objetivo: simples jogo de diversão que mede em parte a capacidade de observação a detalhes mas em que há bastante sorte envolvida.


Grau de Dificuldade: Simples
N.º de crianças: no mínimo 3 (ideal: de 4 a 6)
N.º de adultos: neste jogo não há necessidade de adultos. É preciso apenas explicar o jogo às crianças.
Requisitos: existe a necessidade de uma sala razoavelmente ampla com vários lugares onde se possa esconder um objeto de tamanho relativamente pequeno mas não minúsculo (caixa de fósforo, uma chave, brinquedo, etc)
Importante: o objeto não pode trazer perigo as crianças, pois as crianças irão “revirar” a sala em busca do objeto escondido.

Regras/Funcionamento:
Uma das crianças é escolhida para esconder o objeto na sala. As demais saem e ficam esperando.
A criança que ficou na sala deverá esconder o objeto mas não deverá colocá-lo num lugar que seja “impossível” de descobrir tais como o bolso do seu próprio calção, dentro de gavetas cheias de revistas, etc).
Quando o objeto for bem escondido, as crianças que estavam aguardando são convidadas a entrar na sala e devem buscar pelo objeto.
Quem escondeu o objeto poderá dar dicas afirmando qual criança está “quente” (perto do objeto escondido) e qual criança está “fria” (longe do objeto escondido).
Quando o objeto for achado, a rodada termina e atribui-se 1 ponto para quem o encontrou.
Esta mesma criança irá esconder o objeto na próxima rodada.
Sucedem-se de 5 a 10 rodadas e declara-se vencedora a criança que tiver mais pontos.

Esconde-esconde (piques, pique-esconde, 31 alerta)

Escolha um lugar para ser o pique e quem vai ficar nele. O jogador escolhido fica de costas e de olhos fechados no pique, contando até o número combinado.
Enquanto isso, o resto do grupo tem de se esconder. Quando termina de contar, o jogador vai procurar os companheiros.
Quem está escondido tem de correr até o pique para se salvar.
Quando escontra alguém, o jogador que está procurando tem de voltar ao pique e dizer onde é que viu o companheiro.
Se o jogador encontrado chegar ao pique antes do perseguidor, ele se salva.
O primeiro que for pego é o perseguidor na próxima jogada. Se todo mundo for salvo, a brincadeira continua com o mesmo perseguidor.

Boca-de-Forno

Escolha antes quem vai ser o mestre. Ele é quem começa a brincadeira, dizendo frases que todo mundo tem de responder, assim:
- Boca de forno ?
- Forno.
- Tirando bolo ?
- Bolo !
- Maracujá ?
- Já !
- Seu rei mandou perguntar !
- O quê ?
- Se fazem tudo o que ele mandar ?
- Tudo !
- E quem não fizer ?
- Ganha bolo !
- Seu rei mandou dizer para ...
E aí, vem a ordem, que todo mundo tem de cumprir. Normalmente, o mestre pede para buscar alguma coisa, como uma flor ou uma pedra. O primeiro que trouxer fica livre, o resto toma bolo. Exemplo:
Tem bolo frio (tarefas), morno (beijos), quente (abraços), de passarinho (imitar), de pai (cantar) e de mãe (dançar). Quem escolhe que bolo cada um vai tomar é o ganhador, que vira mestre na próxima jogada.

Batatinha Frita

Um Participante deverá ficar de costas para o grupo junto a uma paredeOs outros ficam lado a lado e vão andando a medida em que o participante de costas conta: “batatinha frita um, dois, três” e ao virar-se rapidamente quem for visto se movimentando volta para o começo. Ganha o participante que chegar primeiro ao lugar do contador.

Corrida de Sapatos

Formam-se duas equipes, que são dispostas em fileira. Uma cadeira ou bandeirinha separa um time do outro. Os jogadores tiram os sapatos, que são recolhidos, embaralhados e enfileirados a uma distância de uns dez metros.Dá-se o sinal de início, e os jogadores devem sair pulando com o pé esquerdo, até encontrarem seus dois pés de sapato, calçando-os seguida. Feito isso, voltam ao ponto de partida, pulando com o pé direito. Os jogadores que calçarem sapatos trocados, ou não o calçarem direito, tem que calçar direito. Cada jogador que retornar à linha de partida, e não for desclassificado, marcará um ponto para a equipe. Ganhará a equipe que marcar o maior número de pontos.

Corrida de Três Pés
Nessa brincadeira, cada jogador deverá amarrar a sua perna direita à perna esquerda de seu parceiro. Ambos terão que correr assim até a linha de chegada.

Guerra de Bolas

Divide-se a turma em duas equipes, cada equipe irá ocupar uma metade da quadra. Cada aluno terá nas mãos uma bola de papel, ao sinal começarão a lançar as bolas de papel na quadra adversária, juntando as que estão na sua quadra enviando novamente para o outro lado. Terminado o tempo, o professor dará um sinal e os alunos, ficarão posicionados na linha de fundo da sua quadra, esperando que o professor conte quantas bolas tem em cada quadra. Ganhará a equipe que tiver menos bolas em sua quadra.

Corrida com a bola


A turma é dividida em duas equipes, que formarão uma fileira, e diante de cada fileira ficará um cesto ou um recipiente qualquer para que as bolas sejam colocadas, na distância especificada pelo professor. Cada equipe recebe um número de bolas também designadas pelo professor. Se esse número for maior que a quantidade de criança, a criança após participar da brincadeira corre retornando para o final da sua fila. A primeira criança de cada fileira terá uma bola nas mãos e, ao sinal do professor, deverá correndo, levar a bola até o seu cesto correspondente. Ganha o grupo que terminar primeiro

HIPERATIVIDADE

A hiperatividade, denominada na medicina de desordem do déficit de atenção, pode afetar crianças, adolescentes e até mesmo alguns adultos. Os sintomas variam de brandos a graves e podem incluir problemas de linguagem, memória e habilidades motoras. Embora a criança hiperativa tenha muitas vezes uma inteligência normal ou acima da média, o estado é caracterizado por problemas de aprendizado e comportamento. Os professores e pais da criança hiperativa devem saber lidar com a falta de atenção, impulsividade, instabilidade emocional e hiperativa incontrolável da criança.O comportamento hiperativo pode estar relacionado a uma perda da visão ou audição, a um problema de comunicação, como a incapacidade de processar adequadamente os símbolos e idéias que surgem, estresse emocional, convulsões ou distúrbios do sono. Também pode estar relacionado a paralisia cerebral, intoxicação por chumbo, abuso de álcool ou drogas na gravidez, reação a certos medicamentos ou alimentos e complicações de parto, como privação de oxigênio ou traumas durante o nascimento. Esses problemas devem ser descartados como causa do comportamento antes de tratar a hiperatividade da criança.O verdadeiro comportamento hiperativo interfere na vida familiar, escolar e social da criança. As crianças hiperativas têm dificuldade em prestar atenção e aprender.

O Significado de Limites na educação das crianças

LIMITE: Eis aqui um assunto que permite várias ponderações, pois afeta deste o ponto de vista cultural, social, financeiro até o emocional. Tão difícil e tão fácil. Tão pessoal e tão abrangente. Como lidar com esta questão?
Nesta próximas edições vou colocar alguns ângulos para que possamos amadurecer este conceito.

Necessidades de Limites
Os limites tem a função de ensinar à criança o que é e o que não é permitido. Sobretudo, tem também a função de dar proteção e segurança. A função protetora dos limites não se restringem apenas aos limites colocados com o objetivo de evitar situações de perigo ou risco (“Cuidado com a panela, o fogo está aceso!”). Abrange algo bem mais amplo, tal como proteger a criança contra o excesso de sentimento de culpa ou remorso, quando percebe que na realidade nos atacou, nos machucou ou destruiu alguma coisa importante para nós. Por isso, é necessário impedir os ataques físicos da criança, embora se possam reconhecer seus sentimentos (“Sei que você está com muita raiva de mim, mas não vou deixar você me dar um soco”). Quando a criança sente raiva ou ódio com muita intensidade, fica difícil, na maioria das vezes frear-se sozinha. Precisa de nossa ajuda no sentido de canalizar a expressão desses sentimentos, de modo não destrutivo. E essa ajuda significa firmeza e a segurança de limites bem colocados. Com muita freqüência a criança testa a consistência e a firmeza dos limites, usando várias manobras que variam desde o franco desafio até a sedução.

Em torno do 1º ano, as crianças não tem controle interno de espécie alguma, por isso, o impulso e a tentação são fortes demais e ela não consegue aceitar e respeitar os limites. Pouco a pouco, vai aumentando a capacidade de controlar os impulsos e resistir às tentações e, concomitantemente, fica maior a possibilidade de internalizar os limites.

Vemos, por exemplo, a criança entrar na fase em que diz para ela mesma “não”, para logo em seguida mexer na planta, ou então dar uma olhadinha de curiosidade e de desafio para os pais, para logo depois pegar na planta. Posteriormente, quando há um amiguinho por perto que também quer mexer na planta, a criança atua como um verdadeiro censor que proíbe autoritariamente: “não, na planta não!”, para logo depois ela mesma mexer. Há o período em que, na presença dos pais, a criança já consegue controlar-se, mas o censor interno não é muito fidedigno e basta apenas que os pais virem as costas para que o controle pare de funcionar. Finalmente, a internalização se consolida melhor, e a criança pode mais facilmente resistir a tentação de mexer onde não pode.

Surpreendentemente, limite também é uma demonstração de amor, e a criança percebe esse particular. É como se ela pensasse “se sou cuidada sou amada”. Essa sensação é que dá segurança à criança e propicia seu desenvolvimento.

Falta e educação?

temos uma incrível tendência de confundir falta de educação com temperamento. Ele faz isso porque é assim ou assado, justificamos, quando, na verdade, a situação está pedindo mesmo é que entremos em campo o quanto antes para dar limite e modos ao mocinho ou mocinha. E essa confusão é mais comum do que você imagina e acontece em situações que a maioria de nós considera absolutamente normais. Duvida? Pois mostramos a seguir uma lista de comportamentos mal-educados que muitos pais deixam barato por acreditar que se devem ao jeito de ser do filho.

Não dar beijo
Desculpa: Ela é muito tímida.
Pode até ser. Mas numa família em que o beijo faz parte do ritual de demonstração de afeto, a criança naturalmente o incorpora. “Ela aprende a ser afetiva com pais afetivos”, observa a psicopedagoga Neide Noffs, professora da Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP). Ah, mas todos em sua casa são de beijar muito e mesmo assim ela não quer entrar na onda? Algumas crianças, segundo Neide, costumam se mostrar arredia a beijos, especialmente se eles partem de quem ela não conhece. São casos para se abordar com jeitinho. Não adianta falar: “Deixa de ser mal educado, menino!” Vale mais conquistá-la com frases do tipo: “Me dá um beijinho, gosto tanto de você”.
Marília cresceu numa família de sete irmãos. Nunca duvidou do amor dos pais, embora eles fossem bastante econômicos em demonstração de afeto por meio de afagos e beijos. Sem esse aprendizado, confessa que carregou pela vida afora uma certa dificuldade de abraçar, beijar e ser mais afetiva com as pessoas. E não foram poucos os que a consideravam antipática por causa disso, o que restringiu bastante seu círculo de amigos. Com seu filho, Joel, 5 anos, já foi o contrário. Marília o cobriu de beijos e afagos desde o primeiro minuto que a enfermeira o trouxe e colocou em seus braços, ainda no centro obstétrico. É um menino doce e adorável, que não perde uma chance de beijar e abraçar as pessoas de nosso convívio e os coleguinhas na escola.


Não dividir brinquedo ou doce com outra criança
Desculpa: Ele é zeloso com suas coisas (ou secretamente teme: será que meu estou criando um pequeno egoísta?)
Ele não que dar porque ainda é novinho, não sabe o que é dividir, dizem os pais. Vivían de Andrade Niklos, coordenadora pedagógica do Colégio Alvorecer, concorda: “Até os quatro anos a criança pensa da seguinte maneira: o que é meu, é meu; e o que é dele é nosso”, explica. Não é desculpa para deixar por isso mesmo quando o pequeno se recusa a partilhar. “Esse é um conceito que devemos ajudar a criança a construir desde cedo para que não vire um egocênctico no futuro”, observa Vívian. Se ele se recusa a repartir um doce, você tem todo o dever de entrar em campo, assegura a psicopedagoga Neide, e fazer a divisão pelo filho e aquentar firme o chororo. Normalmente, quando a mãe faz isso, a criança embirra e não quer a metade que lhe coube. Aí a reação comum em muitos pais é dizer: ah, é, então eu dou tudo para o fulano. “Assim ele entra na birra da criança e a ação educativa vai para o espaço. Se a criança não quer naquela hora, o melhor a fazer é dizer: ‘então, vai ficar aqui guardado para quando você quiser, pois esse pedaço é só seu.’ Assim ela entende o sentido de dividir: aquele pedaço é dela, não o doce todo”, explica Neide.
E quando a criança recebe um amiguinho em casa e fica regulando os brinquedos? Em primeiro lugar, antes da visita chegar, os pais devem conversar com o filho: ele não é obrigado a dividir com o coleguinha os brinquedos que ele mais gosta. Mas se não quiser fazer isso, deve guardá-los e deixar a mostra só aqueles que poderão ser socializados. “A criança também tem direito de ter o espaço dela, de ter coisas que ela não gosta de dividir. E isso precisa ser respeitado. Se não a gente acaba criando uma pessoa muito submissa”.


Deixar brinquedos espalhados pela casa toda
Desculpa: Puxou ao pai no jeito desorganizado.
Nada disso. A pedagoga Vívian garante que nenhuma criança nasce bagunceira. Ela se torna bagunceira quando encontra as condições ideais para isso: se há adultos que dão o exemplo dentro de casa ou se não conta com medidas educativas que a ensinem a ser organizada. “Na escola, desde o começo trabalhamos com rotinas bem definidas. Antes de passar para outra atividade, os alunos guardam todos os materiais que usaram na anterior. Com isso vão construindo a noção de organização”, explica Vívian, que aconselha os pais a seguirem a mesma política em casa. Se cansou de brincar com um brinquedo? Então vamos guardá-lo e pegar outro. Mas para que a tática dê resultados, é preciso montar um cantinho dos brinquedos, onde eles fiquem arrumados em uma caixa ao alcance do pequeno.


Falar alto, cantar, dar show interrompendo os adultos a qualquer hora
Desculpa: Meu filho é muito extrovertido
Criança adora uma atenção e faz tudo para que os adultos fiquem ligados nela. Precisa aprender, porém, que tem hora para tudo. E que as outras pessoas também tem seus afazeres, suas responsabilidades, suas ocupações. Ninguém é platéia para ela o tempo todo. Ela também precisa ter um tempo consigo mesma, com seus brinquedos, com seus amigos imaginários. Ensinamos isso a nossos filhos com atitudes. Você está conversando com uma visita e ela monta um showzinho no meio da sala? “Parem a conversa um instante para dar um pouquinho de atenção à garota, em seguida, a mãe pode dizer: ‘filha, estou resolvendo um assunto de adultos com a fulana, vá brincar em seu quarto, por favor’”, afirma Neide. O importante é dar uma alternativa à criança. Não deixá-la sem fazer nada. Um intercâmbio com a escola também pode ajudar. Lá ela aprende que tem hora para cada atividade e também que cada aluno tem a sua vez de falar ou de ser o centro das atenções. Assim também pode funcionar em casa.


Comer pouco, não comer, comer só o que quer
Desculpa: Tão pequeno e já é cheio de vontade, por isso não há mesmo jeito de fazer ele comer o que não gosta
Tudo bem. Nem todo mundo gosta de banana ou é obrigado a achar espinafre um manjar dos deuses. Mas tem criança que nem comeu e já diz que não gosta. E casos como o da Nicole, então? Patrícia, sua mãe, não sabe como explicar: “Na escolinha ela simplesmente come de tudo, verduras, legumes, frutas... Em casa, não quer saber de nada disso. É um baile fazer com que ela engula alguma coisa”, suspira.
O problema é que demonstramos uma angustia enorme diante de um filho que se recusa a comer – e ele, que não é nada bobo, nota logo que pegou em seu ponto frágil. Descobre que esvaziar ou não o prato pode ser uma boa arma de barganha. E também uma forma de ir batalhando sua autonomia, mostrando que é diferente dos pais – eles querem que eu coma cenoura, mas eu prefiro cachorro quente! Na escola ele come de tudo porque está entre iguais, vai na onda dos coleguinhas.
O segredo para lidar com os maus hábitos de uma criança com comida é não fazer disso um cavalo de batalha. Foi o que percebeu a psicopedagoga Maria Irene Maluf, mãe de Maria Paula e Maria Fernanda, percebeu isso na própria pele. “Quando era pequena, uma de minhas meninas não comia nada. Eu ficava desesperada até que um dia o pediatra dela me disse: ‘olha, nunca vi uma criança que morasse em casa que tem comida morrer de fome’. Ouvindo aquilo, caiu a ficha na hora: ela não queria almoçar, tudo bem, eu tirava o prato. Mas sempre deixava uma bolacha, um ovo cozido ou outra coisa na cozinha, ao alcance dela. Mas só coisa saudável, nada chocolate ou outra guloseima. Assim, quando tinha fome ela ia lá e comia. Aos poucos, ao perceber que eu não estavam me importando mais, ela começou a comer normalmente como todos da casa”, diz Irene.


Jogar papel no chão
Desculpa: Coitadinho, ele não faz por mal, é só distraído.
Fazendo vistas grossas para “distrações” ajudamos a degradar um pouquinho mais o nosso planeta - afinal não estamos contribuindo em nada para for-mar um ser consciente da necessidade de preservá-lo. E esteja certa, eles aprendem isso partir de pequenos gestos como o de colocar o papel da bala no local adequado: o cesto de lixo.
Dia desses Vivian presenciou uma cena muito bacana no Alvorecer, onde os alunos de educação infantil, desde o início, aprendem sobre coleta seletiva de lixo. “Um dos alunos do ensino fundamental jogou um papel de doce no chão e um dos pequenininhos que viu a cena correu atrás dele, puxou suas calças e falou: “ei, você não viu que ali tem saco de lixo?”, conta ela.
Ajuda bastante quando os pais também criam essa cultura em casa. “Em minha casa sempre mantive pequenos lixos em cada cômodo, até no quarto das crianças. Se não tem um recipiente próprio à vista, não adianta nada viver dizendo para a criança pequena “joga o lixo no cesto, menino!”. Outra medida educativa certeira é ajudar a criança a refazer a cena do modo mais adequado. Ela jogou um papelzinho de bala no chão? Pegue-a pela mão, volte ao local e diga: “Filho, vamos jogar o papelzinho no lixo?” Ela recolhe, você aponta o lugar certo para jogar e pronto: meio caminho andado para reforçar um bom hábito! Lição inversa dão aqueles pais que vira e mexe jogam pequenos lixinhos pela janela do carro. Se não há um saquinho dentro do veículo próprio para descartar pequenas coisas, deixei num cantinho da bolsa e jogue no lixo de casa.


Não ter hora para dormir
Desculpa: Ela é muito elétrica, tem um horário biológico diferente do nosso.
Deu 8 horas da noite, o filho mais velho de Simone, Vicente, 5 anos, “apaga”. Já a caçula, Cecília, 3, vai até 1 da manhã com a corda toda, se ela deixar. “Já fiz de tudo para tentar acomodar o horário de sono dela”, conta Simone. Chacoalhar ainda funciona um pouco, só haja braço para agüentar o peso da menina. Contar história não adianta, ela fica ainda mais elétrica. O mesmo acontece se colocar um DVD. Simone também já tentou a tática de dar banho tarde da noite, com sabonete de camomila, sem sucesso. Agora o que tem feito é obrigá-la a deitar às 23 horas. “Na maioria das vezes, ela chora por uns três minutos e acaba pegando no sono”, diz.
O sono é comandado pelo relógio biológico, cujos ponteiros podem variar de pessoa para pessoa. Mas ajuda bastante criar uma rotina, explica Irene Maluf. “Os pais devem habituar a criança a dormir sempre no mesmo horário e criar sinalizações para que elas saibam quando a hora de ir para a cama está se aproximando”, diz Irene. Coisas bem fáceis de identificar. Um exemplo? O sinal pode ser o final do desenho que passa às 7 horas da noite e seu filho não perde por nada. Terminou? Então, já para a cama!

Dizer tudo o que pensa
Desculpa: Olha que gracinha, como ele é espontâneo.
Não é tão gracinha quando uma pessoa obesa para pela rua e ele solta um “que gorda!”. Ou um “você é muito chato” para aquele parente de cerimônia. Criança costuma falar mesmo tudo o que pensa porque ainda não tem censura. Ainda não aprendeu que tem coisas que a gente diz em publico e outras que guardamos para momentos mais reservados. Por isso, uma das responsabilidades dos pais é mostrar a seus filhos que existem regras de convivência, e que nem sempre dizer tudo o que pensa combina com elas. “Não adianta ralhar com a criança em público, na hora em que ela solta a indiscrição. Ela vai se sentir o centro das atenções. Como criança adora isso, acaba repetindo o comporta-mento”, diz Neide Noffs.
Mas não deixe barato, em outro momento volte a falar da cena e diga porque agir daquela forma não é adequado. Que as pessoas podem reclamar, achar ela chato. E que se insistir em agir assim ela pode acabar perdendo amigos, ninguém gosta de uma pessoa inconveniente por perto.

fonte:RevistaPaiseFilhos.com.br

É dançando que a gente aprende ... REVISTA NOVA ESCOLA ( Atividade permanente)


Conteúdo Expressividade e Dança


Introdução Não há dúvida que as crianças pequenas adoram se movimentar.
Elas vivem e demonstram seus estados afetivos com o corpo inteiro: se estão alegres, pulam, correm e brincam ruidosamente.
Se estão tímidas ou tristes, encolhem-se e sua expressão corporal é reveladora do que sentem. Henri Wallon nos lembra que a criança pequena utiliza seus gestos e movimentos para apoiar seu pensamento, como se este se projetasse em suas posturas.
O movimento é uma linguagem, que comunica estados, sensações, idéias: o corpo fala. Assim, é importante que na Educação Infantil o professor possa organizar situações e atividades em que as crianças possam conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo.

Objetivos

- Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo
- Comunicar, através do movimento, emoções e estados afetivos Conteúdos Expressividade / Dança

Ano
2 a 6 anos

Tempo estimado
20 a 30 minutos

Material necessário
Pedaços de tecido leve (quadrados de 50x50 cm)
Aparelho de som

Espaço Uma sala grande. Se não houver um espaço sem móveis, prepare a sala antes, afastando mesas e cadeiras, privilegiando o espaço central.
A música é muito importante e a cada momento da atividade vamos apresentar uma sugestão.

Desenvolvimento da atividade

As crianças e você também - devem estar descalças e usando roupas confortáveis!
1 Comece reunindo as crianças.
A música pode ser alegre, como A Canoa Virou (Palavra Cantada, CD Cantigas de Roda). Sentados no chão numa grande roda, com as pernas estendidas, proponha que brinquem de massa de pés: todos devem chegar para a frente arrastando o bumbum até que os pés de todos se toquem.
Os pés se agitam se acariciam, ora mais lentamente, ora mais rapidamente. Você pode enriquecer a brincadeira, sugerindo: - O meio da roda é uma piscina! - O meio da roda é uma grande gelatina! - O meio da roda é um tapete de grama!

2 Peça que todos se deitem no chão. Coloque uma música no aparelho de som. É importante que seja uma música alegre, que estimule as crianças a se movimentar, porém sem excitá-las demais. Sugestão: Loro (Egberto Gismonti, CD Circense). Não se esqueça que, para as crianças pequenas, o entorno simbólico é muito importante para a atividade. Diga a eles que a sala vai se transformar numa grande floresta e todos serão habitantes dela... Todos os bichos estão dormindo. Aos poucos, vão acordar. Primeiro todos serão aranhas, que andarão com o apoio dos pés e das mãos no chão... Depois se transformarão em minhocas, arrastando-se pelo chão com a lateral do corpo... Logo serão cobras, arrastando-se pelo chão com o apoio da barriga... Tatus-bola, que com um movimento de abrir e fechar sua casca percorrerão a floresta... Leões, tigres, leopardos, de quatro patas pelo chão... Coelhos que andam pelo espaço com pulos pequenos e cangurus que percorrem a floresta com pulos grandes e largos... Passarinhos que batem suas asas bem pequeninas e águias que voam lá do alto com suas asas enormes e bem abertas...

3 Distribua para as crianças os pedaços de tecido coloridos, um para cada um. É importante que eles sejam leves e que produzam movimento ao serem agitados pelas crianças. Deixe que elas explorem a sala manipulando os pedaços de tecido. Sugira que as crianças pintem a sala com os tecidos, como se fossem pincéis. A sala toda tem que ficar pintada o chão, as paredes, o teto. Diga às crianças que nenhum pedaço da sala pode ficar sem pintar. Sugestão de música: Peixinhos do Mar (Milton Nascimento, CD Sentinela).

4 Sempre ao som de uma música (por exemplo Fome Come, da Palavra Cantada, CD Canções de Brincar), sugira uma brincadeira que as crianças adoram: peça que joguem os tecidos para cima e a os peguem, a cada vez, com uma parte diferente do corpo: - com a cabeça - com a barriga - com o braço - com o cotovelo - com os pés - com as costas - com o bumbum - com as palmas das mãos etc.

5 Para terminar, um gostoso relaxamento. Sugestão de música: Palhaço (Egberto Gismonti, CD Circense). Organize as crianças em duplas e ofereça a elas uma bolinha de algodão ou mesmo um rolinho de pintura, como os usados nas atividades de Artes Visuais. Enquanto uma criança fica deitada, a outra deve acariciar seu rosto e partes do seu corpo com o algodão ou o rolinho. Isso deve ser feito com suavidade e cuidado, e possibilita uma interação muito especial das crianças, que, assim, cuidam umas das outras após uma atividade movimentada.

Avaliação
O recém-publicado documento Orientações Curriculares Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas para a Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo observa que a avaliação que mais deve interessar o professor não é aquela que compara diferentes crianças, mas a que compara uma criança com ela mesma, dentro de certo período de tempo. Assim, o professor tem na observação o melhor instrumento para avaliar a aprendizagem dos pequenos: eles participaram da atividade? Em qual momento se envolveram mais? O que foi mais desafiador para cada criança? E para o grupo? Essas e outras perguntas ajudam inclusive o professor a planejar as próximas atividades, mantendo ou modificando suas propostas dentro do campo de experiências do Movimento para as crianças.

Quer saber mais?

Bibliografia Orientações Curriculares Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo Toques Sutis, de Suzana Delmanto, Editora Summus Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil, Henri Wallon, Ed. Vozes

Projeto- educação infantil

Conteúdo
Equilíbrio e Coordenação

Objetivos
- Organizar um ambiente interno com diversas opções de jogos de exercício.
- Favorecer o movimento da criança e a exploração de materiais.

Tempo estimado Durante
o ano todo.

Material necessário
Jogos de exercício variados, brinquedos de encaixar, instrumentos musicais, rolos ou blocos de espuma, bolas, material reciclável etc.

Desenvolvimento
- 1ª etapa Ao conceber um espaço para receber jogos de exercício, dedique algum tempo para analisar a quantidade e a qualidade dos brinquedos disponíveis. Sobre a quantidade, é importante verificar se há material suficiente para todos. Nessa faixa etária, deve haver um bom número do mesmo tipo para que os pequenos possam explorar sozinhos ou compartilhar com os colegas - nesse último caso, em atividades que não exijam tempo de espera, adaptadas ao comportamento dessa faixa etária. Sobre a qualidade, os objetos devem ser feitos de materiais seguros, com tamanhos maiores que o da boca dos bebês aberta e com diferentes cores e texturas.

- 2ª etapa Organize os brinquedos em cantos diferenciados, de acordo com a habilidade que cada um deles possibilita desenvolver. Por exemplo, colchões, almofadas e rolos num lado da sala, opções de jogos para encaixar e empilhar em outro e instrumentos em uma prateleira ao alcance da turma. Com o tempo, as crianças podem ajudar na reformulação dos ambientes. Para entender a mensagem delas, atenção ao modo como se comportam os pequenos. Se reparar que há um canto aonde ninguém vai - ou que deixou de ser popular depois de algumas semanas de diversão -, vale a pena reorganizar os materiais e acrescentar novos elementos.

- 3ª etapa Quando começar o momento da brincadeira, investigue de que forma os materiais disponíveis são usados. Com base nas descobertas, devem surgir outras possibilidades de exploração. Aqueles que começam a reagir aos brinquedos com sons, por exemplo, vão adorar experimentar diferentes instrumentos. Já os que conseguem empilhar peças podem brincar com cubos de diversos tamanhos e, assim, testar cada vez mais os limites de equilíbrio de uma torre. -

- 4ª etapa Atenção à questão do tempo: os pequenos costumam demorar mais para se envolver com um brinquedo. Eles chegam perto, mexem um pouco, largam e voltam. A noção de permanência vem com a experiência. Por isso, é importante não mudar os jogos com muita freqüência. Ao longo do ano, as crianças irão buscá-los diversas vezes e, aos poucos, tentarão realizar novas experiências com cada um deles. Nesse aspecto, a parceria do professor é muito importante. Mas não se deve impor regras ou rotular ações como certas ou erradas. Ao contrário: a mediação precisa estimular a curiosidade e a criatividade. Coloque questões como "Você gostou de batucar esse tambor?", "Por que encaixou esta peça aqui?" e "Quer pegar o aviãozinho?". Esse tipo de estímulo serve até mesmo para quem ainda não desenvolveu plenamente a fala.

Avaliação
Observe os movimentos exploratórios da turma para encaminhar a atividade. Esse diagnóstico pode servir de base para a reorganização do ambiente - verifique, principalmente, se o conjunto de atividades favorece a mobilidade e a exploração - e para propor desafios individuais. É possível, por exemplo, estimular a experimentação perguntando: "O objeto com que você está brincando produz sons ao ser chacoalhado? Encaixa em outro maior? Abre uma portinha?" Faça anotações sobre o comportamento dos pequenos e, se possível, filme ou fotografe as interações com os jogos e com os amigos.

fonte: Revista Nova Esscola

Projeto: Vamos brincar?

Introdução
Nesta sequência didática, as crianças participarão de uma série de brincadeiras e jogos de regras simples. Os jogos e brincadeiras serão apresentados de diversas maneiras e as crianças serão convidadas a explicar suas regras aos colegas, tendo como apoio fotos e desenhos das brincadeiras.

Objetivos
Esta seqüência didática tem como objetivo a ampliação do repertório de brincadeiras do grupo e a possibilidade de criar diferentes situações de aprendizagem nas quais as crianças possam se divertir, brincar, falar, representar e reapresentar as diferentes brincadeiras.
- Compartilhar informações sobre as brincadeiras
- Participar de situações significativas nas quais as crianças possam agir e falar sobre um tema comum de maneira mais estruturada
- Conhecer as regras de algumas brincadeiras

Ano 2 e 3 anos
Tempo estimado
Aproximadamente 4 meses
Material necessário Para as brincadeiras:
bolas, bambolês, cordas, pedaços de madeira, sucatas, tecidos... Para o registro: máquina fotográfica, papéis e canetinhas

Desenvolvimento das atividades

1. Elencar as brincadeiras que serão apresentadas e registradas Fazer um levantamento das possíveis brincadeiras a serem apresentadas ao grupo. Garantindo tanto o contato com os jogos e brincadeiras que já fazem parte do repertório do grupo, como a apresentação de novas propostas. Exemplo de brincadeiras: Chuva de bolinha, corre-cotia, elefantinho colorido...

2. Definir quantas vezes na semana o projeto será trabalhado Definir quais momentos da rotina da seqüência didática serão trabalhados, distinguindo momentos de conversa, momentos de brincadeiras, momentos de registro. Isto é, pode-se primeiro propor a brincadeira e depois (até mesmo num outro dia) organizar uma roda de conversa sobre a brincadeira realizada. Podem-se apresentar imagens (filmes e gravações) de outras turmas brincando e depois propor para as crianças brincarem.

3. Atividade disparadora – apresentação da seqüência didática às crianças É importante para este primeiro contato planejar a maneira como a seqüência didática será comunicada. Uma roda de conversa com perguntas e respostas pode ser insuficiente. É importante usar diferentes recursos para chamar a atenção das crianças, como por exemplo, levar imagens de jogos e brincadeiras, crianças jogando e materiais (bolas, cordas...) e formular perguntas como num jogo de adivinha para que as crianças falem sobre os jogos que já conhecem. Como as crianças ainda são muito pequenas, deve-se evitar muita “falação”, por isso devem-se planejar adivinhas e o uso de imagens para garantir uma melhor participação e envolvimento por parte delas.

4. Instituir rituais para as atividades que envolvem a seqüência didática Criar rituais que dêem indícios às crianças sobre o assunto que irão tratar nas atividades de modo que se vinculem ao tema da seqüência. Ex. confeccionar uma caixa com imagens de jogos e brincadeiras e levá-la para todas as situações relacionadas à seqüência; propor um “grito de guerra” que anteceda os jogos, entre outras possibilidades

5. Definir como será feito o registro da seqüência e a confecção do livro de regras Propor para as crianças a elaboração de um livro com as regras dos jogos e brincadeiras compartilhados pelo grupo. Definir como o livro será elaborado e como será a participação das crianças em sua elaboração, levando em consideração que algumas crianças são muito pequenas para explicar de forma clara as regras das brincadeiras. Garantir o registro gráfico das crianças, mesmo sabendo que os traçados das crianças desta faixa etária são rudimentares.

6. Oferecer aos pais a oportunidade de ensinarem uma brincadeira à turma Apresentar o tema da seqüência didática aos pais e deixar em aberto a possibilidade de participação caso queiram ensinar uma brincadeira.

7. Realizar muitas vezes cada um dos jogos e brincadeiras trabalhados
Considerando que um dos objetivos deste projeto é a ampliação do repertório de jogos e brincadeiras, deve-se planejar o contato sistemático das crianças com cada uma das propostas apresentadas, para que progressivamente possam se apropriar de suas regras.

8. Espaços e materiais
Definir previamente os espaços onde as atividades ocorrerão e organizar os materiais que serão utilizados. Caso seja interessante deve-se incluir a participação das crianças no preparo dos espaços e organização dos materiais. Avaliação Devem-se criar pautas de observação para as situações de conversas, para as brincadeiras e para os momentos de registro do projeto.

Avaliação
Deve ocorrer ao longo de toda a seqüência didática, levando em consideração tanto a participação das crianças, como a adequação das propostas levadas a elas.

Fonte: Revista NOva Escola
Bibliografia: Moyles, JANET R. - Só Brincar?: O Papel do Brincar na Educação Infantil – Artmed, 2002 Friedman, Adriana A Arte de Brincar: Brincadeiras e jogos tradicionais. – Vozes, 2004

PROJETO: O CORPO DO GRUPO


Conceito-chave: corpo/movimento;

Crianças até 11 anos

Objetivo: Identificar as diferentes formas de relação do corpo em movimento com os espaços.

Desenvolvimento:
Pedir que os alunos deitem no chão em qualquer posição. Todos deverão estar interligados entre si por qualquer parte do corpo. Um dos alunos deverá ser escolhido para contornar com giz os colegas. Após isso, todos deverão se levantar, afastar-se numa certa distância e ficar lado a lado atrás de uma linha riscada no chão. O professor dá o sinal e todos deverão correr, escolher um dos corpos contornados, cumprir as mensagens lançadas pelo professor: Exemplo de mensagens: - ocupar o corpo de pé, em um pé só.
- ocupar o corpo sentado; de cócoras.
- ocupar a posição desenhada no chão.
- ocupar o maior espaço possível do corpo escolhido.
Variante: Contornar apenas a metade da turma e realizar a atividade com toda a turma. Indicando que ninguém poderá pisar nas linhas de contorno, procurando ocupar o interior do corpo contornado. Nesta atividade pretendemos que o aluno de uma forma lúdica, perceba e identifique as partes do corpo e as diferentes formas de relação que ele pode estabelecer com o espaço limitado.
E também desenvolver a atenção do aluno que poderá ficar sem espaço para ocupar. Promover uma discussão com os alunos analisando quais as partes mais ocupadas e as partes esquecidas.

“É tarefa da Educação Física escolar, portanto, garantir o acesso dos alunos às práticas da cultura corporal, contribuir para a construção de um estilo pessoal de exercê-las e oferecer instrumentos para que eles sejam capazes de apreciá-las criticamente.”( Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física )

Projeto Nosso Corpo


Objetivos:
No final do projeto os alunos deverão ser capazes de:
Identificar todas as partes do corpo;
Conhecer as partes do corpo;
Reconhecer os sentidos;
Identificar e diferenciar as partes do próprio corpo com as partes do corpo dos amigos;
Vestir-se e desvestir-se sozinha;

O professor deverá:
Estimular as crianças a: rolar, agarrar, sentar, engatinhar, andar em um pé só, andar sobre linhas – Trabalhando assim atividades de Psicomotricidade;
Estimular o raciocínio e a atenção;
Estimular a Socialização
Estimular as crianças a explorar todos os 5 sentidos de forma abrangente.

Culminância:

Sugestão de Atividades
Ginástica orientada com músicas;
Montagem de um mural e de dois bonecões para brincar e enfeitar a sala de aula.
Na “rodinha”: Num segundo momento o professor deve conversar de forma informal sobre cada parte do corpo: boca, nariz, orelhas, braços, mãos, tronco, pernas, pés... Para que servem? – O professor deve provocar as crianças com esta pergunta para Cada parte do corpo que for citada. Deixar que os alunos se expressem livremente, fazendo as devidas colocações e orientações. Ao fim da conversa sugerimos o trabalho com as músicas já bastante conhecidas em sala de aula, as quais as crianças adoram.

1 - Partes do Corpo: Cabeça, ombro, joelho e pé.
Cabeça, ombro, joelho e pé. Olhos,
ouvidos, boca e nariz.
Cabeça, ombro, joelho e pé.
Cantar a música dramatizando-a;
Pedir que as crianças mostrem as partes do corpo em si e nos amigos;
Mostrar gravuras e pedir que indiquem as partes do corpo.

2 - Pop Pop:
Coloque a mão para frente,
Coloque a mão para o lado,
Coloque a mão para frente, Balança ela agora
Eu danço pop pop
Eu danço pop pop
Eu danço pop pop Assim é bem melhor!
(Repetir com todas as partes do corpo possíveis.). Cantar a música dramatizando-a.

3 - Remexo: Ponha a mão na cabeça
Ponha a mão na cintura
Dá um abraço no corpo
Dá um abraço doçura
Sai sai sai Oh!
Piaba Sai lá da lagoa.
Cantar a música dramatizando-a.

Relaxamento... Concluir com o relaxamento da música: Feche os olhos – Do CD Xuxa só para baixinhos 1 ou outra música apropriada.Brincar com o corpo e com os sentidos...

O professor deve propiciar atividades diversas de Psicomotricidade:
Pular em um pé som ao ritmo de uma música;
Andar em cima de uma linha traçada no chão com uma bola na mão;
Subir e descer escadas ao ouvir determinados sons; Engatinhar, saltar, com ritmo ou livremente;
Virar cambalhota com auxílio do professor em um colchonete;
Vestir e desvestir-se, com a roupa pedida, a cada ordem do professor;
Dançar em diferentes ritmos;
Pular entre bambolês;
Imitar animais;
Andar em curvas;
Arremessar e agarrar bolas;
Brincar de Chefinho mandou;
Brincar de Morto-Vivo;
Brincar de Estátua;
Brincar de cabra-cega;
E inúmeras outras atividades de acordo com a necessidade da turma, material disponível, tempo e desejo do professor... Sugestões de alguns jogos de trabalho com corpo e explorando os sentidos:
1-Caçador de tartarugas: Os jogadores dispersam-se pelo pátio: são as tartarugas. Ao sinal, o caçador sai correndo para pegar as tartarugas. Estas evitarão ser apanhadas deitando-se de costas, pernas e braços encolhidos, imitando tartaruga deitada de costas. Enquanto estiverem nesta posição, não poderão ser caçadas. O jogador que for apanhado será eliminado.
2 – Jogo das Cores: Sentados em círculos, os alunos devem aguardar a indicação do professor. Ao indicar uma cor, exemplo: verde – Todos devem sair correndo e tocar em algo da cor indicada.
3 – Me dá um abraço: Os alunos devem estar distantes um do outro. Ao sinal especificado: Três palminhas dadas pelo professor, por exemplo, todos devem correr e encontrar um amigo para abraçar.
4 - Lobos e Carneirinhos: Formação: Traçar no chão duas linhas afastadas cerca de
5 metros uma da outra. As crianças são divididas em dois grupos: lobos e Carneirinhos. Cada grupo se coloca atrás de uma linha. O grupo dos lobos fica de costas para o grupo dos Carneirinhos. Desenvolvimento: Ao sinal do professor, os Carneirinhos saem a caminhar, o mais silenciosamente possível, em direção aos lobos. Quando estiverem bem próximo deles o professor diz: “Cuidado com os lobos”!Estes, então, voltam-se rapidamente em partem em perseguição aos Carneirinhos. Os Carneirinhos apanhados antes de alcançar a linha original (de onde vieram) passam a ser lobos. Na repetição da brincadeira invertem-se os papéis.

Obs.: Antes de proporcionar essa brincadeira, é interessante que se explore o que se sabe e se discuta sobre esses animais: Como são? Quem já viu um carneirinho? Quem já viu um lobo? Onde? Quando? Se viu o que achou do animal? Vamos imitar um lobo? Vamos imitar um carneirinho? O professor deve explorar o tema de acordo com o interesse das crianças.

Ginástica Historiada

BRINCADEIRA COM MOVIMENTO…




- Aprimora gestos e ritmos corporais.

- Estimula a descoberta dos limites do corpo.

- Sensibiliza para o convívio com os colegas.



ESTICA, ESTICA, ESTICA – Turma Da Mônica [Álbum: Não brinque com a saúde]

Oi! Criançada!

Aqui é o Jotalhão!

Eu vou ensinar hoje para vocês um exercício muito fácil.

É simples, nós vamos aprender a esticar o nosso corpinho.

Por quê?



O nosso corpo é fantástico,

E tem músculos elásticos

Que crescem e se fortalecem

Se você souber usar.



Estica, estica, estica,

Quanto mais você estica

Mais elástico ele fica

Estica, estica, estica,

Quanto mais você estica

Mais elástico ele fica



É!

Atenção, atenção!

Vamos esticar esse bracinho.

Agora, vamos esticar a perninha. Isso.

Estica, estica, estica, estica sem parar.

Isso, estou gostando de ver.

Mas vamos esticar mais um pouquinho, tá bom?

Então vamos lá!



O nosso corpo é fantástico,

E tem músculos elásticos

Que crescem e se fortalecem

Se você souber usar.



Estica, estica, estica,

Quanto mais você estica

Mais elástico ele fica

Estica, estica, estica,

Quanto mais você estica

Mais elástico ele fica



Legal, legal!

Estão gostando da aulinha?

Vamos continuar.

Agora vamos esticar os dedinhos das mãos. Hein!

Vamos lá, força, força. Esticando.

Vamos esticar os dedinhos do pé também.

Vamos lá. Isso. Esticando, esticando, esticando sem parar.

Valeu criançada.



O ELEFANTE NA TEIA DE ARANHA

Um elefante

Se pendurou

Numa teia de aranha

Mas quando viu

Que a teia resistiu

Foi chamar outro elefante…



(Repetir a letra com dois elefantes, depois com três, sucessivamente, até alcançar o número de crianças da classe.)



EU DANÇO ROCK’N'ROLL



Eu danço rock’n'roll,

Eu danço rock’n'roll,

Assim é bem melhor, hey!



(Dançar em círculo, girar no próprio eixo e bater uma palma.)



Eu boto a mão direita dentro,

Eu boto a mão direita fora,

Eu boto a mão direita dentro

E eu sacudo ela agora



(Sacudir a mão dentro e fora do círculo. Repetir a letra e a dança com mão esquerda, pé direito, pé esquerdo, cabeça e bumbum.)



O GATINHO PIPO



Era uma vez um gatinho chamado Pipo. Um dia ele acordou com muita preguiça. (esticar braços e pernas)



Mamãe gata já estava chamando e ele teve de pular da cama. Ele saiu correndo para atender a mamãe. (correr). Saiu com tanta pressa que bateu com o pé na mesa (pular num pé só). Depois que o pé parou de doer, ele saiu a passear (Engatinhar) e não prestou atenção nos carros que passavam, quase foi atropelado se não tivesse pulado para trás (Engatinhar para trás). Pipo ficou nervoso e começou a tremer (tremer). Voltou correndo para casa. (Engatinhar correndo) e se deitou novamente (deitar). Pipo aprendeu a lição e agora cada vez que si a rua olha para todos os lados (movimento do pescoço)



O LEÃO E O RATO



Certo dia o rato saiu da toca correndo. (correr) Muito assustado estava o rato, pois fugia do gato preto. No caminho encontrou o leão, levou um grande susto e começou a tremer. (tremer) O rei dos animais vendo o ratinho tão nervoso, não lhe fez mal nenhum e deixou que ele seguisse seu caminho. Um dia o leão caiu em uma armadilha e por mais que movimentasse o corpo não conseguia sair. (movimentar o corpo inteiro). Fez força (movimento de empurrar), rugiu furioso, mas de nada adiantou. O rato que naquele dia passava por ali, viu o desespero do amigo e resolveu roer as cordas da rede com muita paciência. Quando terminou estava cansado, mas muito feliz então começou a dar pulos de alegria (saltar). Saltou tanto que começou novamente a ficar cansado, tão cansado que mal conseguia respirar e respirava assim (respirar bem devagar). O leão, vendo-se livre, agradeceu ao ratinho e prometeram ser amigos para sempre.



EXPLORANDO A TERRA



Vamos sair pelo mundo para conhecê-lo melhor?



_Que lugar montanhoso! Vamos escalar essa montanha? (movimento de braços e pernas). Muito cuidado para não cair… Ufa! Conseguimos. Que bela vista temos daqui do alto (colocar a mão sobre a testa)



_Olhem o mar lá embaixo. Que tal nadarmos um pouco? Vamos descer com cuidado.



_Agora vamos correr até a praia? (correr)



_Chegamos. Oba! Todos para a água… (nadar)



_ Ufa, que cansaço! Vamos descansar? (sentar)



_Vejam… conchinhas! Vamos levar algumas para casa? (flexão dos joelhos)



_Quantas pedras no chão! Vamos saltar por cima delas?(saltar)



_Vejam, uma barraquinha> Vamos chupar um sorvete!



_Estou sentido um cheirinho de cachorro quente (exercícios respiratórios) Eu estou com fome. Vocês também? Depois de toda essa aventura, que tal uma balinha?



(dar a cada criança uma balinha com um cartãozinho de incentivo).



CHAPEUZINHO VERMELHO



Era uma vez uma menina muito alegre e educada. Tinha esse nome porque usava um gorro vermelho na cabeça. Um dia ela pediu a mamãe para levar flores para a vovó que morava no bosque,



Andava bem depressa entre as árvores (andar em serpentina). Ela olhou para cima e notou que havia uns passarinhos que cantavam e voavam e começou a imitá-los (correr movimentando os braços). Chapeuzinho Vermelho estava muito cansada e respirou fundo (respiração) Quando Chapeuzinho levantou a cabeça, avistou em uma árvore um ninho de passarinhos. Ela subiu na árvore.. Vamos subir também? (fazer o movimento) Depois ela desceu da árvore e avistou umas flores lindas. Começou a apanhá-las. (abaixar) Que flores cheirosas! Que perfume! (exercícios de respiração). Andando novamente, ela atravessou um córrego com muitas pedras (saltar várias vezes), logo depois teve de cruzar um terreno cheio de espinhos, então ela cruzou assim… (com os calcanhares). Logo adiante tinha um rio. Ela pegou um barquinho para atravessá-lo (remar).



Quando chapeuzinho desceu do barco avistou o lobo e começou a correr (correr). O lobo avançou para ela. Chapeuzinho pegou do chão uma porção de pedrinhas (agachar e levantar) e começou a jogar no lobo (flexão dos braços e pernas).



O lobo fugiu e Chapeuzinho continuou caminhando muito cansada (relaxar os músculos-boneco de mola)



Chegou à casa da vovó que estava na porta. Então, a vovó lhe falou:



_Chapeuzinho, olha que lindo está o nosso pomar, (olhar a direita) e veja como está bonita a pintura da casa (olhar a esquerda).



Chapeuzinho e a vovó sentaram-se na frente da casa (sentar) e começaram a cantar a musiquinha que elas tanto gostavam. (cantar)



“Pela estrada a fora eu vou bem sozinha



Levar esses doces para a vovozinha.



Ela mora longe, o caminho é deserto



E o lobo mau passeia aqui por perto.



E a tardinha, ao sol poente, junto a vovozinha



Dormirei contente.”



A FUGA DO PALHAÇO



Era uma vez um palhacinho que estava muito triste. Ele estava cansado de ficar no circo.



Resolveu, então, fugir para uma floresta.



Ele arrumou o cabelo e saiu muito contente pulando que nem sapo (saltar)



Na floresta haviam muitas árvores e o palhacinho ia contornando todas elas. (zig zag)



No meio do caminho o palhacinho teve que atravessar um rio, então ele pegou um barco e saiu remando, remando (remar sentado)



Quando chegou na outra margem ele encontrou uma enorme pedra atrapalhando seu caminho. O palhacinho começou a empurrá-la. Empurrou, empurrou (empurrar) até que ela saiu do caminho.



Mas adiante havia uma cerca bem no lugar onde o palhacinho deveria passar. O que foi que ele fez? Passou por baixo da cerca (rastejar)



Do outro lado da cerca havia um canguru e o palhacinho resolveu imitá-lo. (saltar como um canguru.)



Enquanto ele imitava o bichinho, avistou um passarinho e resolveu imitar um canguru voador



(pular e bater com os braços)



Mesmo brincando, o palhacinho começou a ficar cansado. Seu pezinho doía e ele resolveu caminhar só com o pé direito para descansar o outro (pular com o pé direito), depois só com o pé esquerdo (pular com o pé esquerdo).



A noite chegava rápido e o palhacinho cansado começava a ficar com medo. A única coisa que ele queria agora era voltar para o circo.



Ele começou então a voltar pelo mesmo caminho.



Ele contornava as árvores bem devagar, pois estava muito cansado. (andar em zig zag bem devagar), sua garganta doía e ele fazia assim (respirar ofegante)



O sono chegava depressa e o palhacinho não conseguia manter os olhos abertos por muito tempo (piscar).



Neste momento ele avistou o circo e começou a ouvir o riso das crianças.



O palhacinho já não se sentia mais cansado, não tinha medo nem sono. Ele começou a respirar fundo e bem devagar, afinal ele estava em casa. (exercício de respiração).




FOGO NO CIRCO




O circo estava armado no centro da praça. A lona era muito grande, muito grande mesmo (o professor abre os braços para dar idéia do tamanho da lona e as crianças imitam). Lá dentro havia uma porção de bichos: leão, tigre, girafa, cavalo, onça, urso e um macaco.

Era noite e estava escuro. Os bichos estavam todos dormindo. Não se ouvia nenhum barulho. Quem tomava conta do circo de noite era o Sr. João, um velhinho que sempre levava na mão uma lanterna acesa. Seu João estava sentado e ouviu um barulho. Ele se levantou e foi andando devagarzinho, assim na pontinha dos pés (deslocamento de todo o grupo).

Começou a sentir cheiro de queimado e foi andando mais depressa (marcha), mais depressa, mais depressa… Começou a correr na direção do barulho e viu um fogo ainda pequenininho. Voltou correndo e passou assim, por baixo dos bancos (quadrupedismo).

Para chegar mais depressa à rua, gritou: — O circo está pegando fogo, o circo está pegando fogo! Começou a juntar gente e logo chegaram os bombeiros.

Vieram muitos carros, e os bombeiros puseram as escadas e foram subindo (Subir) e começaram a jogar água na fogueira que já estava muito grande.

Os leões urravam (imitar), os cavalos relinchavam, os tigres rugiam, os macacos guinchavam. Os pobres macacos, que estavam presos nas jaulas, começaram a pular de um lado para outro (saltar), pois o fogo já estava perto deles.

Seu João veio abrir as jaulas. Os macacos subiram pelas grades e começaram a atravessar o circo de um lado para o outro, caminhando por cima de um arame (equilibrar), com muito cuidado para não cair, até chegarem onde não havia mais fogo (colocar no chão uma corda para as crianças andarem em cima).

Os macacos também quiseram ajudar e começaram a jogar (lançar) tudo para fora do circo. Jogaram as bolas, os arcos, as roupas. Tudo que encontraram eles iam jogando.

Então os bombeiros apagaram o fogo.

Os carros começaram a voltar para o quartel dos bombeiros. Iam correndo pelas ruas (correr), com a sirene tocando assim (correr imitando barulho da sirene).

Lá no circo já estava tudo calmo outra vez.

Se João, que tinha tomado um grande susto, agora estava contente, porque tinha salvo todos os bichos. E foi feliz para casa andando (marcha final com todas as crianças cantando). FIM



Extraído de: PINTO, Gerusa Rodrigues; LIMA, Regina Célia Villaça. O dia-a-dia do professor. 3ed. Belo Horizonte (MG): FAPI. vol. V



Adaptações:



Quadrupedismo: todos se deslocando com mãos e joelhos ao chão.



Trepar: subir em cadeira, banco ou onde for possível.



Equilibrar: andar sobre corda, barbante ou uma linha feita com giz.



Marcha final com todos os participantes cantando: podem cantar a música: “Eu vou, Eu vou, pra casa agora eu vou…”. Podem aproveitar para voltar á sala de reunião, ou à sala de aula ou ainda aos lugares onde estavam sentados. Adaptar ao local e ao momento.



Saltar: pular de um lado a outro exercitando esquerda e direita (lateralidade).



É muito divertido, descontrai, ensina, além de ser bom para a saúde (qualidade de vida).



Noêmia A. Lourenço



Este texto in http://psicopedagoclieduc.blogspot.com/search/label/SUGEST%C3%83O%20DE%20ATIVIDADES





RECREAÇÃO



Músicas Recreativas

Sugestão: Prof. Maurício Leandro (Choquito)





 BARCO LIGEIRO (PRÁ FRENTE, PRÁ TRÁS)

Prá frente, prá traz (4 vezes)

Meu barco é bem ligeiro e vai

Correndo pelo mar

Trazendo mil peixinhos que eu

Pesquei pro meu jantar

Prá frente, prá traz (4 vezes)



 AH! HUM! FAZ UM LINDO SAPINHO

Ah!Hum! Faz um lindo sapinho (3 vezes )

Mexe seus olhinhos e faz AH!HUM! HUM! (esse último arregalando os olhos e mostrando a língua)



 TCHIBUM! TCHIBUM!

Tchibum! Tchibum! Chalalalalalalala (2 vezes )

Eufridia, Eufridia é uma “braboleta” azul (2 vezes)

Ela é azul e voa assim

Mexe as anteninhas piscando para mim!

Mas eu amo! (se amo!)

E gosto dela assim:

De asas abertas, de asas fechadas sorrindo para mim!

( trocar o nome da “braboleta” e fazer uma rima com ele. Ex. Eufrélha/ braboleta velha; Eufresca/braboleta fresca)





 MARRECO

Eu tenho um marreco lá em casa

Que me ensinou a dançar

Um passinho prá lá um passinho prá cá

Um bamboleio e um Tchá Tchá Tchá QÜEIM QÜEIM! REFRÃO

Tchá Tchá Tchá QÜEIM QÜEIM!

O meu marreco eu não vendo

Não empresto e não dou

Repetir refrão



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Músicas para Coordenação Motora

(todas as músicas envolvem gestos)



1.TÓKI PATOKI

Toki Patoki

Patoki Taki

Tikete Tikete Tumba! Tumba! Tumba! Tumba!



2. CABEÇA BOCA MELO 1 2 3

Cabeça boca melo 1 2 3 ( duas vezes )

Mano colo melo 1 2 3 ( duas vezes )

(Junta tudo) Cabeça boca mano colo melo 1 2 3

Pé rodília melo 1 2 3 ( duas vezes )

(Junta tudo) Cabeça boca mano colo pé rodília melo 1 2 3

(acrescentar meio passo, passo inteiro, etc).



3. TIO DE PARIS

Quando meu tio

Chegou de Paris

Trouxe prá mim……

(colocar objetos realizando movimentos. EX. lindo leque; uma tesoura; etc).



4. CRUZANDO O PÉ NA FRENTE

Cruzando, o pé na frente ( três vezes, na última vez cantar: )

e não cruzando mais.

Pulando prá direita ( três vezes, na última vez cantar: )

E não pulando mais

Prá cima e prá baixo ( três vezes, na última cantar: )

E não descendo mais

Prá frente e prá traz ( três vezes, e na última cantar: )

Parando no lugar



5. CHAPÉU TEM TRÊS PONTAS

O meu chapéu tem três pontas

Tem três pontas o meu chapéu

Se não tivesse três pontas

Não seria o meu chapéu



6. JIBÓIA

Tava de bota passeando numa bóia

Tava jóia, tava jóia

Aí apareceu uma jibóia

Não ficou jóia, não ficou jóia

Aí eu bolei uma tramóia

Peguei um pau e dei nos zóio da jibóia

Agora que a jibóia já não zóia

Ficou jóia, ficou jóia



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Músicas para grandes grupos



1. ROCK POP

Eu danço Rock Pop REFRÂO ( três vezes )

Rock Pop que legal!

Eu ponho a mão direita dentro,

Eu ponho a mão direita fora,

Eu ponho a mão direita dentro,

E balanço assim agora!

Refrão

(acrescentar partes do corpo).



2. RAICH

Raich! Raich!

OHHH! OHHH!

Tchem! Tchem! Cole!

Tchem! Coliza!

Alisa alisa mantchem!

Ô mantchem tchem!



3. DANÇA TROPICAL (TCHUTCHUAU)

Tchutchuau Tchutchuau

É uma dança tropical

Tchutchuau Tchutchuau

Ela é muito legal.



4. SAPO NA LAGOA

OH! Que coisa boa

A gente ver o sapo

na beira da lagoa

Batendo com o papo!

Foi Foi Não Foi

Foi Não Foi

Foi Foi Não Foi!



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Músicas com Brincadeiras

1. PINTINHO NO TELHADO

O Pintinho em cima do telhado

Escorregou e caiu no chão

Quebrou a asa quebrou o bico

Foi pro hospital tomar injeção

Cuidado muito cuidado, seu Pintinho com o gavião (duas vezes).

(Uma criança é escolhida para ser o gavião e os demais serão os pintinhos. No momento da música que diz… “cuidado muito cuidado…” o gavião deve pegar os pintinhos que para não serem pegos deverão fazer algum comando. Ex. deitar no chão e dar um rolamento lateral, agachar com a mão na cabeça, etc. O Pintinho que for pego pelo gavião tornar-se-á gavião também.).



2. FESTA NA FLORESTA

Hoje finalmente vai haver a festa na floresta – REFRÃO – ( duas vezes )

Bom dia senhor! Sou caçador!

Continência! Continência! Continência!

REFRÃO

Olha quem chegou! O seu Leão!

Leão Bravão! Leão Bravão! Leão Bravão!

REFRÃO

Ai que susto! Foi um tiro!

Espingarda! Espingarda!

Espingarda! Espingarda! Espingarda!

(Inicia-se aí o JO-QUEI-PO GIGANTE composto por três elementos. São eles: caçador, leão e espingarda, cada um com seu movimento. As equipes devem escolher um desses elementos e quando o monitor disser JO-QUEI-PO deverá fazer o que escolheu. O caçador ganha da espingarda, que ganha do leão que ganha do caçador).

3. EU SOU O CAÇADOR

Eu sou o caçador

E a onça vou caçar

Eu vou comer

Eu vou devorar

Epa!

A porta!

CANTA A MÚSICA NOVAMENTE

A árvore!

CANTA A MÚSICA NOVAMENTE

O lago!

(Acrescentar lugares até chamar):

A onça! (neste momento o monitor lembra que esqueceram a espingarda e têm que fugir e voltar para casa passando por todos os lugares que atravessaram. Quando chegam os caçadores dormem e na jaula há uma onça presa. Toda vez que o monitor gritar “Eu vou soltar a onça” os caçadores deverão fugir. Aquele que for pego pela onça se transformar-se-á em outra e ajudará a caçar os caçadores. Cada onça só poderá pegar um caçador).

CONTAÇÃO DE HISTORIA Com Bexigas

CONTAÇÃO DE HISTORIA.


* PENSEI E CRIEI UMA TECNICA LEGAL ;)

* APLIQUEI E DEU CERTO ENTAO RESOLVI COMPARTILHAR, CASO ALGUEM ENTRE NO MEU BLOG.




HISTORIA COM BEXIGAS.

COLOQUE AS IMAGEM EM SEQUENCIA DENTRO DAS BEXIGAS.
MONTE UM VARAL E NUMERE AS MESMA.

INICIA A HISTORIA, E VAI ESTORANDO OS BALÕES.
ENTREGE AS IMAGEM PARA OS ALUNOS IREM VISUALIZANDO.
AO FINAL MONTE UMA SEQUENCIA COLANDO NA PAREDE COM A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS...





ELES ADORARAM....RSRSR
POIS MAIS QUE UNS TINHAS MEDO DO SON DA BAXIGA ESTORANDO, A CURIOSIDADE ERA MAIOR DE VER O QUE TINHA DENTRO DA BEXIGA E DE MANIPULAR AS FIGURAS.

ALGUMAS CRIANÇAS LEVANTARAM E QUERIA ESTOURAR A PROXIMA BEXIGA.

AO MONTAR AS IMAGEM NA PAREDE, EU FALAVA O PERSONAGEM.
ELES PROCURAVAM ENTRE OS AMIGOS E ME ENTREGAVA.

NO DIA SEGUINTE: APONTAVAM E SOZINHOS UNS JÁ NOMEAVAM PELOMENOS 1 PERSONAGEM.


OBS.: CRIANÇAS DE 1 E 9 MESES ATÉ 2 ANOS.

TODOS FICARAM ATE O FIM,QUE PENA QUE A TURMINHA NAO ESTAVA COMPLETA!

* GOSTOU????
*VAI FAZER????
CONTE SUA EXPERIENCIA!


OBRIGADA!

Projeto : Não ao preconceito


Objetivos
Estimular o respeito à diversidade.
Formar cidadãos preocupados com a coletividade.
Ano
Creche e pré-escola.

Tempo estimado
O ano todo.

Materiais necessários
Retalhos de tecidos de diversas cores e estampas, linha, agulha, botões, papel, lápis de cor e giz de cera.

Desenvolvimento

Atividade 1
Reúna a turma em círculo para ouvir você ler histórias que tratem da diversidade e valorizem o respeito à diferença. Peça que todos comentem. A roda de conversa pode ser aproveitada para debater eventuais conflitos gerados por preconceitos.

Atividade 2
Convide os pais para fazer, junto com os filhos, uma oficina de bonecos negros. Ofereça o material necessário.
Depois de prontos, deixe-os à disposição na sala para as brincadeiras ou organize um revezamento para que as crianças possam levá-los para casa.
Os pequenos criam laços com esses objetos e se reconhecem neles.

Atividade 3
Um dos problemas enfrentados pelas crianças negras é relacionado aos cabelos. Não é difícil ouvir algumas falando que gostariam de tê-los lisos.
Mexer nos cabelos e trocar carinho é uma forma de cuidar delas, romper possíveis barreiras de preconceitos e aprender que não existe cabelo ruim, só estilos diferentes. Sugira que a turma desenhe em uma folha os diferentes tipos de cabelos (textura, cor etc.) que existem.

Atividade 4
Peça pesquisas sobre a história de alimentos e músicas de diversas origens. Planeje momentos de degustação e de escuta. As aulas de culinária são momentos ricos para enfocar heranças culturais dos vários grupos que compõem a sociedade brasileira. Conhecer músicas em diferentes línguas é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. Isso se aplica a todas as formas de arte.
Avaliação 
Observe em brincadeiras e falas se as crianças aceitam bem a diversidade e se todos valorizam suas origens e a auto-imagem.

 
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